Agnes Izumi NagashimaÉ paranaense e biotecnóloga com mestrado em ciências de alimentos. Já publicou em diversas revistas literárias e coletâneas. Recebeu premiações em concursos literários como o Concurso de Contos de Araçatuba e de Ourinhos, de haicais e infantil da Biblioteca Gralha Azul. Também recebeu o Prêmio Nelly Novaes Coelho da UBE (União Brasileira de Escritores) SP. Faz parte da UBT (União Brasileira de Trovadores) Londrina e é acadêmica correspondente da Academia Internacional da União Cultural. Mãe do Matheus. Publicou seu livro de estreia pela Telucazu: Arrebol em mim.
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Airton SouzaAirton Souza, é poeta e professor paraense, licenciado em História pela Uniasselvi e mestre em Letras pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará. Venceu o Prêmio SESC de Literatura em 2023. Possui uma militância em prol da disseminação do livro, leitura e literatura nas regiões do Sul e Sudeste do Pará, sendo um dos organizadores do Sarau da Lua Cheia, do Papo Literário, do Projeto Tocaiúnas, do Projeto Poemando e realizando oficinas de leituras e escritas literárias. Além disso, publicou mais de uma dezena de livros de poemas solos, muitos dos quais premiados. Já venceu alguns prêmios literários, entre os quais o Prêmio Dalcídio Jurandir de 2014, com o livro Ser não Sendo, o IV Prêmio Proex de Arte e Cultura, com o livro Manhã Cerzida e o Prêmio SESC de Literatura, com o seu romance de estreia, Outono de Carne Estranha, Pela Telucazu publicou "Tumulto das Flores" (Prêmio Nacional de Literatura da Fundação Cultural do Pará) e Horóscopo de batizar brumas contra a solidão das asas" (Prêmio Manaus de Literatura).
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Alberto KanamuraNasceu em São Paulo em 1950, filho de emigrados japoneses chegados nos anos de 1930. Cresceu nas ruas esburacadas em bairro periférico de Santo Amaro, e lá teve o privilégio de estudar no Instituto de Educação Estadual “Prof. Alberto Conte”, onde fez o curso primário, ginasial e colegial. Formado pela 59.ª Turma da Faculdade de Medicina da USP, exerceu clínica, cirurgia, gestão de hospitais e de saúde pública. Em 2020, deixou a prática médica e sua ocupação passou a ser ler e escrever. Publicou o primeiro livro, DO ROLIMÃ AO COVID, em agosto de 2022, sob o heterônimo Alberto Viladouro, no qual conta casos memoráveis do ofício que vivenciou por 45 anos. Escreveu um segundo livro, É GRAVE, DOUTOR, fazendo uma retrospectiva da medicina por meio da história de doze doenças. Publicou o seu terceiro livro pela Telucazu: Japonicus brasiliensis
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Alessandro ThoméNascido em São Paulo em 1974, Alessandro Thomé é autor dos romances Até o fim do dia (2007) e A casa iluminada, obra finalista do Prêmio Benvirá de Literatura em 2011. Recentemente, participou da Coleção Identidade, que apresenta contos de alguns dos mais relevantes autores brasileiros contemporâneos, selecionados por três grandes agências literárias, com o conto “Cão Maior”, universo que, agora estendido, é apresentado neste romance. O conto foi adaptado para o cinema pelas mãos de Marcelo Leme, diretor do curta homônimo que foi selecionado para exibição em festivais no Brasil e em vários países, colecionando prêmios. Pela Telucazu publicou o romance Cão Maior, que possui sua versão em audiolivro publicada pela sueca Storytel no Brasil.
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Alfredo Guimarães GarciaAlfredo Guimarães Garcia é o nome literário de Joaquim Alfredo Guimarães Garcia, paraense nascido em Bragança em 1961. Há quase quarenta anos (1985) o escritor vem construindo sua história na Literatura Brasileira de Expressão Amazônica com livros de contos, poemas, crônicas e, mais recentemente, romances, além de diversos títulos de literatura infantojuvenil publicados. É bacharel em Comunicação Social, especialista em Teoria Literária e Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Pela Telucazu publicou Fragmentário.
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Alexandre SaroAlexandre Saro, pseudônimo poético de Alex Rosa, nasceu na cidade de Jundiaí-SP. Em 2015 participou da Oficina de Criação e Edição Literária, ministrada pelo escritor André Kondo. Desde então, foi premiado em mais de 40 concursos literários, nacionais e internacionais, dentre os quais: Prêmio Cataratas de Contos e Poesias (Foz do Iguaçu/PR), Concurso de Poesias da UFSJ (São João del-Rei/MG), Concurso Literário Felippe D’Oliveira (Santa Maria/RS), Concurso de Poesias LEIAJF (Juiz de Fora/MG) e Concurso de Relato Breve (Salamanca/Espanha). Foi jurado do Concurso Museu da Pandemia, sob curadoria da escritora Valquíria Malagoli. Possui publicações em Antologias e Revistas Literárias, com textos em prosa e poesia. Atualmente, cursa Letras na Universidade Mackenzie. Pela Telucazu publicou: Contrassenso.
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Alexandre TakaraÉ formado em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia Política de São Paulo, ingressou no magistério secundário e posteriormente no ensino universitário. Lecionou Antropologia Cultural na UMESP - Universidade Metodista de São Paulo e foi Secretário Adjunto da Cultura de Santo André/SP. Foi o primeiro presidente da Academia Nipo-Brasileira de Escritores. Pela Telucazu Edições publicou “Um nissei: Memória e Identidade”, em coedição com a ANBE. Pelo selo Biografar publicou: Professor, detesto suas aulas!
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Amauri de SouzaAmauri de Souza nasceu em Pontalinda, São Paulo. Jornalista, poeta e escritor; atua como assessor de imprensa na Secretaria de Saúde de Americana-SP, onde é servidor público há 30 anos. É membro efetivo do Grupo Espaço Literário “Nelly Rocha Galassi”, de Americana, e da Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas (SBPA), sediada em Mariana (MG). Publicou em 2005 seu primeiro livro, intitulado Retratos do Tempo. Participou de diversas antologias, feiras, exposições e outros eventos literários e, como jornalista, além da atuação profissional, escreve artigos e crônicas em Jornais de Americana e região. Reside atualmente em Santa Bárbara d’Oeste (SP), mas se considera filho de todas as cidades, pois o seu coração é um terreno fértil para a construção de novas amizades, novas pontes. De sua mente criativa, fluem ideias que se conectam com as ruas do mundo, em encruzilhadas onde se animam e proliferam. Um filho suburbano que, às vezes, ao se ver cansado do alvoroço da cidade, sai de mansinho para um canto onde haja um pouco de raro silêncio. Onde possa se compenetrar na condição de homem-poeta-urbano, para construir os alicerces do alívio em sua alma. E assim, ele se ocupa nesse ofício da palavra, numa tentativa de amolecer o concreto há muito despejado sobre o destino das coisas, buscando remover os escombros da indiferença, para revelar sensações que permaneceram incólumes diante das cimentadas investidas do tempo. Pela Telucazu publicou Aldeia Mordaz.
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André KondoAutor de 16 livros, todos premiados, incluindo O pequeno samurai (FTD), finalista do Prêmio Jabuti e M. H. no Prêmio João-de-Barro, e Lendas Japonesas (JBC, com ilustrações da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa). Recebeu mais de 300 prêmios literários, com textos publicados no Brasil, Portugal e no Japão. Viajou por mais de 60 países em busca de inspiração. Recebeu a Bolsa Gaimusho Kenshusei, do Governo do Japão, o Prêmio por Histórico de Realização em Literatura, do Governo de São Paulo e o Selo Cátedra UNESCO de Leitura PUC-Rio. Pela Telucazu publicou: Cem pequenas poesias do dia a dia, Contos do Sol Renascente ,A Peregrinação das Folhas Caídas , Além do Horizonte, Além do Horizonte: Reflexões (com Mauro Taschetto), Humana Flora, Okaerinasai (em japonês - coedição Nikkei Bungaku), Contos do Sol Poente e Vintidois. E pela Telucazin: O Sorriso de Hikaru (selecionado pelo ProAC), O Pequeno Mestre da Nuvem Branca (Prêmio Maria Antônia da Costa Lobo - UBE-RJ). Em coedição com a Biografar: No Meio do Mundo: as viagens de Teru e Kazu (selecionado pelo ProAC, M. H. Prêmio Paulo Freire - UBE-RJ e Selo Cátedra UNESCO de Leitura PUC-Rio).
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Andrei CunhaÉ Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Hitotsubashi (Tóquio, Japão) e Doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua como professor de língua e literatura japonesa no Instituto de Letras da UFRGS. Pela Telucazu Edições publicou: História da Literatura Clássica Japonesa, obra em coautoria com Meiko Shimon.
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Breno VieiraNascido em Belo Horizonte nos anos 90, Breno Vieira é um amante da cultura japonesa devido a sua descendência. Otaku assumido, desde que se entende por gente passa horas a fio lendo mangás, livros, e tudo que tenha relação com o Japão. Formado em Mangá, atuou como professor por um tempo, até decidir, após um conselho de uma amiga, a embarcar no mundo literário. Participou de vários concursos e antologias, sempre escrevendo seus textos beirando ao gótico e noir, seus estilos de livros preferidos. Contos de Um Inverno Sem Fim (Telucazu) é seu primeiro livro solo, no qual ele depositou todo o seu amor pela cultura japonesa, criando um mundo único e místico para dentro de suas páginas.
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Bruna CasellaAutora de Borboletas Improváveis.
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Carol Diniz BernardesCarol Diniz Bernardes é doutora em Literatura, pesquisadora e terapeuta, nascida em Ribeirão Preto, onde sempre residiu. Como escritora, recebeu o prêmio “Grandes Empresas na Literatura”, pela obra infantil Flauis (Instituto do Livro, 2010), e publicou Retalhos e Epopeias (Patuá, 2012), além de sua tese de doutorado A Odisseia de Nikos Kazantzakis: epopeia moderna do heroísmo trágico (Cassará, 2012) – todos com o nome Carolina Bernardes – e do infantil Mãos que fazem o Sol (Koré/Telucazin, 2021), com o pseudônimo Cora Kalenduen. Em 2021, publicou seu primeiro romance A Falésia da Árvore de Fogo (Koré) e teve seu projeto Oikospoética: a tecelagem literária de retorno ao lar aprovado pelo edital ProAC. Como pesquisadora, tem diversas publicações em revistas literárias e acadêmicas no Brasil, Chile, Argentina, Portugal e França, além de apresentações em congressos em alguns desses países. Sua relação íntima com a literatura grega (clássica e moderna), resultante da pesquisa acadêmica sobre Nikos Kazantzákis, é presença marcante em toda a sua obra, assim como as práticas manuais que levaram à edição artesanal e caseira de seus primeiros livros. Atuou por vários anos como professora universitária e atualmente se dedica à Koré Editorial e oferece palestras e oficinas de escrita feminina e sobre as relações entre o sagrado, o mágico e a literatura. Pela Telucazu, em coedição com a Koré Editorial, publicou Oikospoética: a tecelagem literária de retorno ao lar.
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Carolina SantosNasceu em São Paulo em 1980. Vive em Ilhabela onde leciona Língua Portuguesa e Literatura. Estudou Letras e fez pós-graduação em Crítica e Teoria Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. "Anversos", seu livro de estreia, reúne textos escritos entre os anos de 2016 a 2021.
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Daiji AkehashiÉ natural de Osaka, Japão. Psicoterapeuta, graduado pela Escola de Medicina da Universidade de Kyoto, é especialista em psicopatologia e psiquiatria de crianças e adolescentes. Trabalhou no Departamento de Medicina Interna do Hospital Nacional de Kyoto – Japão, Departamento de Psiquiatria do Hospital da Universidade de Nagoya – Japão e Hospital da Prefeitura de Aichi Shiroyama – Japão. Atualmente é diretor do Departamento de Medicina Psiquiátrica do Hospital Shinseikai de Toyama – Japão e presidente da ONG Child Rights Support Centre. Autor de mais de 30 livros sobre educação infantojuvenil, muitos deles best-sellers no Japão, China e países do Sudeste Asiático, faz conferências e palestras sobre o tema, nesses países. Pela Telucazu é coautor (com Kentetsu Takamori e Kentaro Ito) do livro "Por que vivemos".
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Denivaldo PiaiaNascido em Campinas-SP aos 4 de fevereiro de 1956, onde reside. Formado pela PUCCamp em Comunicação Social - Jornalismo, com 30 anos de atuação na área e também na publicidade. Hoje aposentado, atua na Numerologia Cabalística, uma paixão que virou Plano B. Casado, pai de dois filhos, só dois, mas, de acordo com o autor, os melhores. Na Literatura tem mais de uma centena de premiações em concursos.Pela Telucazu publicou "entre (poucas) linhas".
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Éder RodriguesÉ poeta, ficcionista, dramaturgo e também escreve para o público infantojuvenil. Dedica-se oficialmente à arte da escritura e das corpografias desde 2007, tendo participação ativa nos movimentos literários e culturais do país. Seu trabalho retoma a palavra e a performatividade como instâncias indissociáveis, com destaque para a intensidade poética e a profusão estética presentes em todos os segmentos em que atua. Seu nome ganhou projeção após receber o Prêmio Josué Guimarães de Literatura 2009, que possibilitou o intercâmbio e a difusão da sua obra na Espanha e em Portugal. Recebeu também o Prêmio OFF FLIP de Literatura 2017, o Prêmio Nacional Carlos Drummond de Andrade de Poesia SESC/DF (2011 e 2010) e Prêmio FUNARTE de Criação Literária (2014 e 2010), dentre outros. Também assinou a dramaturgia de 15 peças teatrais encenadas nas cinco regiões brasileiras. Pela autoria da obra Três Vírgula Quatro Graus na Escala Richter, publicada pela Telucazu Edições, foi um dos vencedores do Prêmio Guarulhos de Literatura 2019. Seu O Infindável Museu das Coisas Efêmeras (2020), também publicado pela Telucazu, foi lançado no Brasil e no exterior. Ambas as obras foram vencedoras de prêmios da UBE-RJ. Também publicou o livro de contos: Nem todo adeus habita o olhar antes do aceno.
Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, com tese sobre a Literatura Latino-Americana Contemporânea. É também formado pela Faculdade de Belas Artes da UFMG, além de desenvolver projetos culturais envolvendo as artes literárias e as artes da presença no âmbito da Comunidade Lusófona. Atualmente é professor adjunto do Centro de Formação em Artes e Comunicação da Universidade Federal do Sul da Bahia. Site do autor: ederrodriguesescritor.com.br |
Edgar JacqueseNasceu em Mogi das Cruzes/SP, em 26 de maio de 1984. Tornou-se pessoa com deficiência visual aos três anos. Frequentou, com o auxílio da família, a escola regular e, em 2013, formou-se ator pelo Teatro Escola Macunaíma.
Edgar, para criar o seu mercado de trabalho, passou a escrever dramaturgia, produzindo o monólogo 'Colibri O Ator Cego", que ganhou o Prêmio de Arte e Inclusão outorgado pela Secretaria dos Direitos da Pessoa Com Deficiência do Estado de São Paulo, e a peça "Um Homem Comum", com diversas temporadas na cidade de São Paulo. Edgar integra o elenco do projeto Teatro Cego, além de se interessar por áreas diversas da arte, como dança, literatura e cinema. Também segue o seu caminho na música como cantor. Pela Telucazu publicou: "Um Homem Comum" e "Encontramos o Gato Verde" (Selecionado pelo ProAC). |
Edson IuraÉ natural de São Paulo, onde nasceu em 1962. É profissional da indústria de informática. Há 30 anos tem no haicai um de seus principais interesses. Editor do Caqui (www.kakinet.com), primeiro sítio brasileiro da internet dedicado ao haicai. Administrador do fórum eletrônico Haikai-L. Selecionou haicais para publicação no Jornal Nippo-Brasil. Seleciona haicais para publicação no Jornal Nippak e na Revista Brasil Nikkei Bungaku. Membro da Comissão de Atividades Literárias – Seção de Língua Portuguesa - da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e Assistência Social (Bunkyo). Ex-diretor literário de língua portuguesa da Associação Cultural e Literária Nikkei Bungaku do Brasil. Participou ativamente da organização de diversas edições do Encontro Brasileiro de Haicai. Ex-membro do Grêmio Haicai Ipê. Pela Telucazu publicou "Cesto de Caquis: notas sobre haicai" e "O Mendigo sonha" e "Antologia de Haicais Clássicos" (organização e tradução).
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Edweine LoureiroNasceu em Manaus (Amazonas) em 20 de setembro de 1975. Mestre em Política pela Universidade de Osaka, é também advogado e professor, residindo no Japão desde 2001. Como escritor, foi premiado em mais de quatrocentos concursos literários no Brasil, na Espanha e em Portugal. É autor dos livros: “Sonhador Sim Senhor!” (2000), “Clandestinos” (2011), “Em Curto Espaço” (2012), “No mínimo, o Infinito” (2013) – Prêmio Orígenes Lessa da UBE-RJ, “Filho da Floresta” (2015) – Prêmio Vicente de Carvalho da UBE-RJ, “Trovas escritas no tronco de um bambu” (2018) e “Centelhas” (E-book, 2019). Atualmente, é colunista em dois jornais: o “Correio do Porto” (Portugal) e o “Jornal em Dia” (Brasil). Pela Telucazu publicou Crônicas de um Latino Sol Nascente.
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Emir RossoniNasceu em Nova Bassano (RS) em 1975. Mestre em Escrita Criativa, venceu o Prêmio Açorianos de Literatura 2018 com o livro "Caixa de guardar vontades" (Telucazu Edições), o Prêmio Governo de Minas Gerais 2018 e foi finalista dos prêmios SESC de Literatura em 2016 e Açorianos de Criação Literária em 2013, os três últimos com livros de contos. Recebeu, ainda, diversos prêmios em conto e crônica como o Cataratas, o Escriba de Piracicaba, o José Cândido de Carvalho, entre outros. As crônicas “Era uma caixa de madeira”, “Novenas” e “Defeitos”, presentes no livro “Caixa de guardar vontades", receberam o Prêmio Felippe D´Oliveira 2017, Paulo Setúbal 2017 e Felippe D´Oliveira 2011, respectivamente. Publicou também pela Telucazu: Domanda Nísio e "Mamãe trabalhava à noite" (coedição com a Editora Bestiário).
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Evandro Valentim de MeloEscritor brasiliense, filho de pais paraibanos. Casado com a Fernanda. Dois filhos: Danilo e Artur; uma filha: Ana Clara. Um neto, Igor, e uma neta, Júlia. Na trilha literária, com nove livros publicados, arrisca-se, prazerosamente, a organizar concursos literários: Concurso Literário Beleza e Simplicidade em Contos e Crônicas e Concurso Literário Sustentabilidade do Cerrado Brasileiro (coorganizador). Pela Assis Editora, publicou: Alienígenas na cozinha (2020); Prosas para o Café (2019); Entre livros e cafés (2019); Guardiões do cerrado (2018); Aventura no cerrado (2017); Aventura na floresta: bichos e lendas daqui e dacolá (2016), Cliques narrativos: um romance em crônicas (2014). Pela Livre Expressão, em 2011, publicou “Causos” de RH: o livro. Recebeu inúmeros prêmios em concursos literários. Pela Telucazu é o autor de "Caapuã".
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Fátima GomesFátima Gomes (Fátima Soares Rodrigues) nasceu em Belo Horizonte. Cursou Letras na UFMG, história interrompida para se dedicar às suas melhores criações, os filhos: Lucas, Elaine, Aline, Laura, Daniel, Júlia e Elisa, e os netos Davi, Vítor e Lucca. É autora do livro Em Duas Estações (Mazza Edições), lançado no IV Salão do Livro de Belo Horizonte. Conquistou o primeiro lugar no Concurso de Contos de Algarve – Portugal e venceu o Prêmio José de Alencar – UBE/RJ, com o romance Interior. O texto Diálogo Atual foi publicado pelo Projeto Releituras. Possui diversas premiações, em verso e prosa, no Brasil e no exterior. Como colaboradora, tem vários artigos publicados nos jornais Estado de Minas e O Tempo. Site: www.conversaliteraria.com.br Pela Telucazu publicou "Mais que liberdade, livramento!" e "O ônibus nosso de cada dia".
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Felipe FigueiraÉ professor de História, Pedagogia e Direito no Instituto Federal do Paraná (IFPR), campus Paranavaí. Doutor em Educação e Pós-doutor em História. É autor dos livros “Nietzsche e o eruditismo”, “Entre médicos e imigrantes”, “Travessias”, “Dom Quixote”, “Versos de Varsóvia” e “Diário de um Docente: 2019-2021”. Venceu várias edições do Festival de Música e Poesia de Paranavaí (FEMUP). Pela Telucazu publicou Sossélla Sobra Silfos.
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Flavinho BuzaneliFlávio Buzaneli Júnior escreve desde os 15 anos, quando venceu o Concurso Literário da Escola Estadual Dr. José Romeiro Pereira – GEVA. Aos 17 participa do 1.º Concurso de Monólogos “Ana Paes”, também alcançando o 1.º lugar. Aos 23 recebe o prêmio de criatividade do Festival de MPB do Clube Jundiaiense. Aos 27 tem um de seus poemas selecionados para o livro “Nova Poesia Brasileira” (Shogun Editora e Arte). Música e poesia se misturam ao longo dos anos. Hexagramas é seu primeiro livro individual. Pela Telucazu publicou Hexagramas.
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Francisco HandaNascido em Salto no Vale do Tietê, São Paulo, em 1955. Com formação em História, atuou em jornalismo por quase duas décadas. No campo da literatura, a sua produção foi em Haicai. Esta é a primeira publicação própria em poesia. Diz ele, compor poemas é aprender a envelhecer. Pela Telucazu publicou: A Caminho de Budapeste, Silêncio das Maritacas e Cantos em tardes azuis.
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Gílson YoshiokaEscritor e jornalista, assinando artigos para o "Valor Econômico", formado pela Faculdade Cásper Líbero, é autor de "Trocando os pés pelas mãos - O futebol e a vida nas crônicas de Tostão". É coautor de "A Camisa Amarela da Seleção Brasileira", "Meus primeiros passos nas ruas e no trânsito", "Você me ajuda? - Conversas sobre drogas na escola" e colaborador do Anuário Interlagos 70 anos de velocidade. É também vocalista e compositor. Pela Telucazu publicou Frugais Transgressões, linha tênue, o caminho, amor:humor, smartpoem, apê, amor: humor - reloaded, a partida e japão-brasil.
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Goretti de FreitasLicenciada em Pedagogia pelo Unileste-MG – Centro Universitário do Leste de Minas Gerais e Pós-graduanda em Estudos Linguísticos e Literários. Membro Efetivo da ALACIB – Academia de Letras, Artes e Ciências Brasil – Mariana-MG, é Membro Efetivo da SBPA –Sociedade Brasileira dos Poetas Aldravianistas, Membro Fundador da ABRAAI, Coordenadora Geral da Abraai-Ipatinga e Membro Efetivo da Harmonia Universal - Lisboa. Membro Honorário e correspondente de algumas Academias Portuguesas e Francesas. Livros publicados: Contos Interioranos, Num Instante um Haicai, Filipe e seus barquinhos, Ventos, Na Passarela Bicharada feliz: aldravias infantis, Di Júnior – O gato que andou na linha, O filho único de Eugênia Penacor e Promessas azuis (haicais). Pela Telucazu lançou: Corpos: poemas.
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Henriette Effenberger"Romancista, contista, memorialista e poeta. Possui nove livros publicados, entre eles três em coautoria. Seus dois livros de contos Linhas Tortas e Fissuras são compostos exclusivamente por contos premiados em concursos literários nacionais e internacionais. E o infantil Vida de Sabiá – o que sabiam os sabiás além de assobiar foi o vencedor do Prêmio João de Barro de Literatura Infantil, promovido pela Fundação Cultural de Belo Horizonte. Está estreando no gênero literatura juvenil e fantástica com a novela Viagem aos três mundos: o puma, a serpente e o condor, a ser lançado em breve pela Telucazu, pela qual é autora do livro "Nada de azul sobre os olhos" (romance).
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Hildon Vital de MeloPossui graduação e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP. Em 2017 obteve menção honrosa na 25.ª Edição do Programa Nascente USP na categoria Prosa Ficcional com o trabalho intitulado Joanna. Ainda em 2017 foi selecionado por um concurso literário da USP, aguardando a publicação do texto pela Malha Fina Cartonera. É um cínico de carteirinha e se coloca ao lado dos anárquicos da existência como Raul Seixas, Dostoievski, Milalmas, Roberto(s) Piva/Bolaño/Bolaños, Hilda Hilst, Joanna, Joan Pizarro, Henrique Vitarelli (grande escritor marginal de Jundiaí), Anaïs Nin, Allen Ginsberg, entre outros/as. Pela Telucazu Edições publicou Hai: Primeira Parada, primeira parte dos Haikerouacais, sequência de quatro pequenos livros de haicais.
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Hisashi OhtaNasceu na província de Shimane, Japão, em 1970. Graduou-se pelo Departamento de Biologia Molecular da Universidade de Nagoya e formou-se na Escola de Animação Yoyogi. Entre os seus trabalhos, destacam-se os mangás “A história de Buda”, já publicado no Japão, Brasil, Estados Unidos e Espanha, e “Mestres do Oriente”, editado no Japão. Pela Telucazu lançou: "A História de Buda em Mangá".
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Ivan NisidaIvan Nisida é filho de Isabelle e Toshi e irmão de Mariana. É neto de Lucie e Pavel, de Emiko e Siniti. Nasceu em Campinas, em 1989. É escritor nikkei e fundador da TORII, uma escola de escrita criativa que fortalece conexões humanas. É membro da Associação Cultural e Literária Nikkei Bungaku do Brasil. Em 2018, publicou seu primeiro livro, a coletânea de crônicas poéticas chamada “Gema”. Em 2020, participou do programa SWY (Ship for World Youth). Ivan acredita que a escrita é uma poderosa ferramenta e que pode transformar vidas. Pela Telucazu lançou "Do Outro Lado do Mundo".
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João Paulo HergeselAutor de várias obras premiadas, É professor da PUC-Campinas, doutor em Comunicação (UAM), e mestre em Comunicação e Cultura (Uniso), Venceu o Prêmio Barco a Vapor em 2018. Dedica-se à produção literária, com foco na literatura infantojuvenil, e à pesquisa na área da Narrativas Midiáticas com foco no estudo do estilo. Pela Telucazu publicou Quem disse que não te entendo, em coedição com a Editora Patuá (ProAC - Governo de São Paulo) e Espinafres (vencedor do Prêmio Humberto de Campos - UBE-RJ), em coedição com a Editora Jogo de Palavras e A adolescência experimental de Jøgvan Pixel. Pela Telucazin publicou: Como Calar a Boca de um Dragão? (Vencedor do Prêmio Monteiro Lobato - SESC-DF), Criaturas de Linguagem (Prêmio Ganymédes José - UBE-RJ), Pelo Amor da Parafina! e Engirafados. Em breve: O quintal do Boitatá e Os empregos do saci.
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Jocimar Alvares BuenoNasceu em Campinas, SP, no dia 13/05/1949, filho de José Dagmar Bueno e Gracia Alvares Bueno. É Consultor de Empresas e Palestrante. Desde menino escreve versos, aos 9 anos escreveu o primeiro para a sua Cidade Natal. Defende que ser Poeta é missão de transformar sentimentos em palavras. Atualmente reside em Pedro Leopoldo, MG. Tem dois filhos: Vinicius Rodrigues Bueno e Marcela Rodrigues Bueno. Ambos poetas também. Tem um livro de contos publicado: “Contos de Banheiro - Pra você ler lá”. Guarda farto material e escreve por absoluta necessidade interior de identificar sentimentos e precípua intenção de ajudar as pessoas a identificá-los também. Pela Telucazu Edições publicou "Descampado".
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Kentaro Ito É mestre em Filosofia pela Universidade de Tóquio. Pela Telucazu Edições publicou, em coautoria, com Kentetsu Takamori e Daiji Akehashi o livro "Por que vivemos".
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Kentetsu TakamoriÉ professor de Budismo e presidente da Associação Jodo Shinshu Shinrankai, instituição com sede na província de Toyama – Japão, que se dedica a difundir os ensinamentos do mestre Shinran, grande expoente do Budismo no Japão. Há mais de sete décadas o professor Kentetsu Takamori dá palestras em vários países e é autor de diversos best-sellers no Japão. Além do Por que vivemos, os seus principais livros já foram traduzidos para o inglês, o português, o espanhol, o francês, o chinês, o coreano, o russo, e publicados em diversos países da Ásia, Europa, América do Sul e nos Estados Unidos.
Pela Telucazu Edições lançou: Por que vivemos (com os coautores Daiji Akehashi e Kentaro Ito) e Por que vivemos 2. |
Léo OttesenEscritor, poeta, professor, compositor, roteirista, revisor e preparador de textos gaúcho nascido em 1992, na cidade do Rio Grande. É graduando em Produção Cultural e egresso do curso de Letras – português e francês, durante o qual atuou como pesquisador nas áreas de Teoria da Literatura e Crítica, Antropologia do Imaginário, Literatura Comparada e Tradução. Ocupa a cadeira 627 da Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil e é membro dos Poetas Papareias.
Publicou os livros de poesia “mas enfim” (2015) e “para elos: poemas dedicados” (2016), a novela “Caio: a primavera das pessoas” (2016) e ainda a coletânea de contos e crônicas “Sobre sete cores brilhantes” (2018). Pela Telucazu publicou Experimentextos: Oficina de Escrita sem Oficina. |
Liniane Haag BrumÉ autora de Antes do Passado – o silêncio que vem do Araguaia (Arquipélago Editorial, 2012) e da coletânea de contos O Caranguejo e outras histórias de amor, sedução e morte (Patuá, 2017). Pela Telucazu publicou: Pós-paisagem. Pela Telucazin: A hóspede.
Foto (recorte): Alexandro Auler |
Lilly AraújoPremiada poeta, artista plástica e bióloga, é metamorfose, mesmo às avessas. Publicou em 2016 o livro "Som do Coração", selecionado, pela Secretaria Municipal de Cultura de Anápolis, para integrar a coleção Anápolis em Letras Fatos e Imagens. Tem vários textos publicados em antologias, com classificações em concursos literários nas modalidades de poesia, conto e crônica.
Em 2014 foi empossada na cadeira 27 da Academia de Letras do Brasil - seccional Anápolis. Desde 2015 também é membro da ULA (União Literária Anapolina). Em 2020 recebeu o Troféu Natividade do 55.º FEMUP (Festival de Música e Poesia de Paranavaí). Pela Telucazu publicou Kafka FDP, Ùmidos Poemas e A Carne Perpétua. |
Lucas MenóhgrafiaLucas Menógrafia (Lucas Alberto Fernandes): Artista de rua, ativista/militante, com atuação nas áreas musical e literária (marginal). Pela Telucazu publicamos, postumamente, o livro "Um dia o poeta morre, mas a poesia vive".
☆1998 ✞2020 |
Lya GramSeus primeiros escritos surgiram na adolescência por meio de diários e poemas. Recebeu algumas premiações literárias, como o 2.º Concurso de Prosas e Versos da Associação de Pioneiros e Veteranos da Embraer, o 4.º Prêmio SFX de Literatura, o Prêmio Machado de Assis da Canal 6 Editora. Participou das antologias Palavras Abraçadas da Editora Scortecci e A Vida em Poesia da Helvetia Edições, esse último lançado em Lisboa. Teve publicados alguns textos em revistas de grande circulação, fez palestras, workshops e publicou o livro de poesia “Entre dores, flores e dissabores”. Pela Telucazu Edições lançou São Tantas Vozes.
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Maria Beatriz FreireA literatura e eu temos um caso crônico, recidivante e clandestino. Tenho na família escritores, que praticam o exercício de escrever via ritos de comemorações, desabafos, diários, cartas, já que a escrita é o melhor atalho para as questões do coração. Mas não há ninguém que tenha se despojado a ponto de largar tudo por ela. A vida e os desafios me levaram à medicina, depois à pós-graduação, à carreira universitária, à maternidade tardia e ao turbilhão de tarefas que tudo isso engendrou. Mas isso já faz um tempo. Agora, em plena envelhescência, não quero mais esconder minha paixão. Em meio à prolongada abstinência... E aqui está um dos meus primeiros trabalhos em forma de livro. Pela Telucazu lançou: Capturas e Pacote do Depois.
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Dr. Massami UyedaÉ mestre e doutor em Direito pela Universidade de São Paulo. Foi membro do Ministério Público do Estado de SP; Juiz do 1.º Tribunal de Alçada Civil; Juiz do Tribunal de Alçada Criminal e Desembargador no Tribunal de Justiça de SP, e Ministro do Superior Tribunal de Justiça. Foi Professor de Direito nas Faculdades de Direito de Bauru, de São Carlos e de Osasco, na Academia de Polícia Militar do Barro Branco, na FAAP, na FADISP, na UNIP, entre outras. Recebeu a Ordem do Sol Nascente – Estrela de Ouro e Prata, outorgada pelo Imperador do Japão, a Grão Cruz da Ordem do Ipiranga e outra dezenas de honrarias. Recebeu o título de cidadão honorário das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Bauru, Marília, Paranavaí, Carmo do Paranaíba e Rio Paranaíba, e de Benemérito de Lins. Pela Telucazu, publicou: Breves Reflexões sobre o Sistema Judiciário Japonês à Luz do Direito Comparado e Moldura de nuvens.
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Maya FalksÉ gaúcha da serra, canhota, exageradamente sentimental e apaixonada por arte. Graduada em publicidade com especialização em marketing, atuou no mercado da propaganda como redatora por mais de 15 anos até retornar aos bancos escolares e arriscar alguns anos no curso de direito. Acabou por graduar-se novamente em jornalismo, de onde migrou para o curso de Letras. Atualmente, é resenhista do projeto Bibliofilia Cotidiana e coordenadora do Escritório Literário, além de ser autora de outros cinco livros, sendo o mais recente o híbrido entre contos e romance "Santuário", publicado pela Macabéa Edições. Pela Telucazu publicou Eu também nasci sem asas, selecionado pelo Edital da Telucazu e que venceu o Prêmio Vivita Cartier em 2021. Também lançou, em 2022, a obra Pátria.
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Meiko ShimonÉ natural de Quioto, Japão, e aos 12 anos, junto com a família, veio para o Brasil. Formada em Engenharia Civil e Licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Mestrado em Língua, Literatura e Cultura Japonesa pela Universidade de São Paulo. Atuou como professora de Língua, Tradução e Literatura Japonesa na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Traduziu para o português as obras de Yasunari Kawabata, Ogai Mori e Bashô; e para o japonês os "Contos Gauchescos" de Simões Lopes Neto, "Concerto Campestre" de Luiz Antonio de Assis Brasil, entre outras. Pela Telucazu publicou História da Literatura Clássica Japonesa, em coautoria com Andrei Cunha.
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Natalina FernandesNatalina Fernandes é atriz, escritora e poetisa, presidente da ULA (União Literária Anapolina), uma das fundadoras e presidente por duas gestões da ANALE (Academia Anapolina de Letras). Na AFLAG (Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás) é titular da cadeira 14. Possui graduação em Letras e é Mestre em Gestão do Patrimônio Cultural (PUC). Pela Telucazu publicou "Cenas do Cotidiano".
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Odemir Tex Jr.(Odemir Paim Peres Jr.) nasceu no final dos anos 70, em Mata/RS. Presentemente, vive em Santa Maria/RS. Formou-se em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também estudou Geografia. Premiado em mais de uma vintena de prêmios literários espalhados pelo Brasil, dentre eles o Prêmio Sesc de Poesia Carlos Drummond de Andrade/DF, Felippe D’Oliveira/SMA/RS, Poema no Ônibus/POA/RS, FEMUP/Paranavaí/PR e Cidade de Ipatinga/MG. É coautor de O Maquinista Daltônico (poemas) e Delirismo (poemas), ambos em parceria com A Turma do Café. É autor de Para Uma Nova Didática do Olhar (Estrela Cartonera, 2013, poemas). Pela Telucazu publicou: A Triste Balada dos Herculóides Contra as Leis Terrenas: uma poemática pop-barroca.
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Osvaldo Luiz MarmoOsvaldo Luiz Marmo é paulistano, químico industrial, bacharel em Física pela USP e pós-graduado em Psicologia Transpessoal. Desde a adolescência estuda os fundamentos de diversas religiões e tradições esotéricas, como o Budismo Theravada e Madhyamaka, o Vedanta Advaita e o Kaula Tantra entre outras tradições orientais. Durante duas décadas, ministrou aulas de Vedanta, Tantra, Samkhya, Bhagavad Gita e os Upanixades. É autor dos livros: Vedanta - a Magia de Descobrir, Kaula Tantra - a Arte do Ritual e da Magia, A Face Feminina de Deus, A Canção do Senhor, A Consciência e a Realidade (TCC) e A Sacerdotisa da Luz.
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Otacílio MonteiroPoeta, compositor e jornalista, nasceu em Araraquara em 1962 e reside em Limeira, São Paulo, desde 1970. Sua cumplicidade com a palavra se iniciou quando aos doze anos escreveu uma paródia e notou que tinha habilidade para rimar. Passou então a fazer poemas e letras de música e, em 1988, publicou o primeiro livro. Entre livros de poesia e infantis, possui 16 títulos editados e distribuídos de forma independente em escolas, feiras, bibliotecas, bares e outros espaços. Além dos projetos autorais, criou e organiza desde 1994 o tradicional Prêmio Cidadão de Poesia, evento anual que atrai autores do mundo todo, valorizando a produção poética em Língua Portuguesa. Pela Telucazu lançou: Arapuca: metapoemas.
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Dr. Raul Marino Jr.Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), na qual também fez doutorado em Neurocirurgia, professor livre-docente do Departamento de Neuropsiquiatria e de Bioética e pesquisador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas. Na mesma instituição, foi professor titular de Neurocirurgia. Também foi um dos responsáveis mundiais pela criação da Neurocirurgia Funcional e seu introdutor no Brasil. Nos Estados Unidos, fez especializações na Harvard Medical School e estudou Neuroanatomia nos laboratórios do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Em Montreal, no Canadá, estudou na McGill University. Profundo estudioso de teologia e da história das religiões. É membro da Academia de Medicina de São Paulo e da Academia Paulista de Letras. Pela Telucazu lançou O Cérebro Japonês: A importância da língua japonesa.
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Regina AlonsoREGINA ALONSO publicou poesias: Ofício/2008, Circularidade, De papoulas e sóis vermelhos, Tear, Paralelos França Brasil bilíngue, Cavalo de Santo,AZUIZ/2018, Trança de água/2019; haicai: Ondas vão e vêm, França um brinde à arte bilíngue; Haicai no Bentô, Vento Noroeste, Santos-Natureza e Arquitetura em Fotopoemas, fotos e haicais, Proac/2010 e Haicai pelos Ares/2020, c/ Teresa Teixeira; contos: Na ponta do laço, Nada é tão longe; romance: A menina que fazia chover; literatura infantil: O Batizado de Cotó, Travesseirinho de Plumas/2018, Tico, Tiquinho: O passarinho sapeca; A Estrela Maria Luz /2019. Prêmios: conto, crônica, poesia e haicai. Publica em jornais, antologias, revistas. Coordena Grupos Literários: Café com Letras, Leitura Dirigida e Haicai no Atami. Acadêmica: Vicentina de Letras, Artes e Ofícios Frei Gaspar da Madre de Deus e Santista de Letras Casa de Martins Fontes.
Pela Telucazu publicou: A sombra de Bashô, Não pode ser só isto e Japão: cultura milenar em haicais. |
Rodolfo BarretoNasceu em Araras/SP em 1946. Economista aposentado, atualmente reside em Vinhedo/SP, dedicando-se inteiramente à literatura. Membro da AMLAC – Academia Metropolitana de Letras, Artes e Ciências, participou da primeira e da segunda Festa Literária de Vinhedo (FLIVI), respectivamente em 2017 e 2018, quando integrou uma mesa-redonda com o acadêmico Antônio Torres. Pela Telucazu lançou simultaneamente: Quaradouro e Imorredouro.
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Ryana Gabech Ryana Gabech (1985) é poeta, professora, compositora, artista visual e performer. Formou-se em Artes Visuais pela UDESC (2010) e é mestre em Literatura Contemporânea pela UFSC (2014) em Florianópolis, SC. É pós-graduada em Pedagogias das Artes e Ação Cultural pela UFSB (2020), Porto Seguro, BA. Água de Concha é seu 6º livro de poemas. Lecionou artes e literatura em diversas escolas do Brasil, assim como atuou em eventos e turnês pelo mesmo, incluindo Amapá, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Ryana publicou seu primeiro livro de poemas aos 15 anos de idade, e soma mais de 20 anos de desenvolvimento teórico e prático acerca da palavra, imagem, corpo e som. É adepta da arte relacional complexa, pela qual orbita sua pesquisa sobre arte x vida. Atualmente vive e trabalha em Salvador- BA. Pela Telucazu publicou: Água de Concha.
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Salif DialloSalif Diallo nasceu em 1979 na ilha do Maio, em Cabo Verde.
Escritor e Professor da Universidade de Cabo Verde. Doutor em Design pela Universidade Politécnica de Valência com tese sobre vídeo-arte intitulada: “Do paradigma do ver ao do tocar. O devir háptico na criação artística contemporânea”. Trabalhou vários anos em Portugal, tendo estudado em Caldas da Rainha, Lisboa e Porto. Prosseguiu os estudos em Barcelona e em Valência (Espanha). Foi membro do coletivo de artistas XU COLLECTIVE. É autor de vários trabalhos publicados em jornais, revistas e livros, em Cabo Verde, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Canadá e Itália. É Membro da Sociedade Cabo-verdiana de Autores — SOCA. Vive e trabalha na cidade da Praia, em Cabo Verde. Pela Telucazu publicou, pela série Conexões Lusófonas, Ilhéus Suspensos... E se chegássemos ao mar sem as ausências. |
SeishinSeishin é o haigô – nome haicaístico – de ANTONIO FABIANO (1979), carmelita descalço e poeta brasileiro. Dedica-se ao haicai desde fins da década de 90. Em 2015 recebeu o Prêmio Yoshio Takemoto, conferido pela Associação Cultural e Literária Nikkei Bungaku do Brasil, pela coleção de haicais “O Cravo no Peito”, que foi publicada pela primeira vez em São Paulo, em março de 2016, na Revista Brasil Nikkei Bungaku nº 52, da mesma Associação, e em “Celebração, haicais” (São Paulo: Escrituras Editora, 2016), antologia organizada por Teruko Oda, reunindo autores que receberam o Yoshio Takemoto de 2005 a 2015. Em 2017 recebeu o Prêmio Matsuo Bashô de Poesia Haicai, da Editora Mondrongo, pelo livro Aragem (2018), obra traduzida e publicada também em japonês, Haru no Kaze (2018). Pela Telucazu publicou "O Som da Cascata".
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Simone AthaydeSimone Athayde sempre foi apaixonada por livros e por histórias! É goiana, pós-graduada em Língua Portuguesa, graduada em Letras e Odontologia, membro da União Literária Anapolina, da Academia Anapolina de Letras e da União Brasileira de Escritores – sessão Goiás. Coordena o projeto de arte-educação SOS Terra – Arte em prol da Ecologia. Além de O chão sobre as águas, publicado pela Telucazu e Alcaçuz, é autora do livro de contos Hemoglobina Literária, selecionado no Concurso ALFI, edição 2017; dos infantis A missão de Florbela; O girassol que só olhava para baixo; O espelho amalucado e A pescaria dos sapos; dos romances O aprendiz de Tiradentes - romance histórico agraciado com Menção Honrosa no concurso da Academia Goiana de Letras de 2014; A descoberta de Tales - vencedor do concurso “Bolsa de Publicações João Luiz de Oliveira” – categoria prosa, edição 2013; Calipso e Ulisses; co-autora de “Alcoviteiras – a força feminina em versos” e do educativo Projeto SOS Terra. Visita escolas para bate papos e oferece cursos, palestras e oficinas nas áreas de Literatura, Língua Portuguesa e Meio Ambiente. Pela Telucazu publicou "O Chão sobre as Águas".
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Tatiana AlvesTatiana Alves nasceu no Rio de Janeiro, onde reside. É formada em Letras, com mestrado e doutorado em Literatura. Leciona Língua Portuguesa e Literatura no CEFET-RJ. Obteve mais de quinhentas premiações em concursos literários, dentre vários prêmios de renome, tais como: Prêmio Cataratas; FEMUP/Troféu Barriguda; Prêmio Escriba; Prêmio Paulo Leminski; Prêmio Paulo Setúbal e Prêmio Internacional de Literatura (UBE-RJ). Publicações: Cerca de quinhentas publicações em antologias decorrentes de concursos e revistas literárias, além de colaborações nos sites: Escritoras Suicidas, Germina Literatura, Anjos de Prata, Cronópios e Samizdat. Transgride em poemas, comete delitos literários em contos, crônicas, ensaios e roteiros teatrais e viaja em livros infantis e juvenis. Publicou 34 livros solo. Pela Telucazu publicou "Brevidades". Em breve: Sob a benção da Lua.
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Teresa BendiniTeresa Cristina do Nascimento Bendini é autora de sete livros infantis. Seu sexto livro “Poeminha, o Menino que entendia de Imensos” ganhou o segundo lugar no Prêmio Guavira de Literatura. Participou de Bienais através da UBE (União Brasileira de Escritores), da qual foi associada. Escreve para a Revista Entrementes de São José dos Campos. Foi selecionada para a Antologia do SESC de Brasília em 2016 (Prêmio Sesc de Poesia – Carlos Drummond de Andrade) e ganhou a primeira colocação no Prêmio Paulo Setúbal da cidade de Tatuí/SP, com o poema “Aos poucos Pérolas”. Pela Telucazu lançou Amor em Azul.
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Teruko OdaNasceu em Pereira Barreto, SP. Professora, autora de várias obras de haicai, entre as quais Janelas e Tempo, incluído no Programa Nacional do Livro Didático/SP e no Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação através do Programa Nacional para a Biblioteca Escolar, do Ministério da Educação e Cultura/MEC, 2009. Participação em dezenas de antologias, entre as quais Haiku sans frontières – une antologie mondiale. Les Éditions David, 1998, Ontário, Canadá. Na obra A Dozen Tongues, antologia mundial de haicais, publicada pela World Haiku Association (VA, USA, 2001), representa o Brasil e a língua portuguesa. Uma das fundadoras do Grêmio de Haicai “Caminho das Águas”, de Santos (SP); colaborou na fundação de grêmios de haicai nas cidades de Cornélio Procópio, Bandeirantes e Irati, todas no Estado do Paraná; nas cidades de Magé e Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro; e em Mogi das Cruzes, São Paulo. Pela Telucazu publicou Veredas.
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Thiago MedeirosThiago Medeiros é pernambucano de Caruaru. Escritor e agitador cultural. Idealizador do Encontro Literário Letras Em Barro e da Oficina Levante Literário. Publicou o livro de contos Claro É O Mundo À Minha Volta, pela Editora Patuá. Organiza, junto ao poeta Andri Carvão, o Simpósio de Poetas Bêbadxs. Publicou em revistas como a Mallarmargens, Gueto, Bibliofilia Cotidiana, Ruído Manifesto, Variações e Xapuri. Escreve para não esquecer de si mesmo. Pela Telucazu publicou: Cidade Finada.
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Thunder DellúJosemar Rocha Dellú, músico, compositor, fotógrafo e escritor. Gravou quatro CDs com mais de 60 canções com letras de sua autoria. A banda "Reatores", da qual fazia parte, chegou a ser contratada pelo tradicional selo brasileiro Ataque Frontal, especializado em punk rock e responsável por lançar bandas lendárias do estilo, como Cólera, Ratos de Porão, Inocentes, entre outras. Lançou uma coletânea de contos em 2017, "Além do Vale do Terror e da Imaginação", com histórias ambientadas em cidades do Vale do Paraíba. Pela Telucazu lançou "As pirâmides revolucionárias", seu romance de estreia, cuja trama se passa no ano de 1986, entre a pequena cidade de Monteiro Lobato e a mística São Thomé das Letras, no Sul de Minas Gerais.
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Thoshio Katsurayama Iniciou suas publicações na Revista Marambaia e, em 2011, publicou o livro “Califórnia” (Reino Editorial). Em 2012, lançou a coletânea: “Contos e Crônicas Insuspeitas”. Em 2013, publicou a biografia da Família No, sob o título “A Saga da Família No”, e o livro infantil: “Histórias para distrair netas espertas”, homenagem às suas netas: Yumi e Kimi. Em 2016 lançou o livro “Shimá – A Lenda do Samurai Urso”. Faz parte da AMLAC, do Clube de Escritores de Vinhedo e da Academia Nipo-Brasileira de Escritores. Pela Telucazu Edições lançou As Aventuras do Samurai Caolho, Samureka Sapeca, Tankas Tropicais. Nupe e Contos de um Velho Samurai sobre Bushido, O anjo que furtava mangas e Bumtchá: o menino prodígio, estes dois últimos pela Série Bicho-Folha.
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Valquíria Malagoli Em Jundiaiense, nascida em 1968, é autora de livros, em verso e prosa, para os públicos adulto e infantil. Entusiasta das Letras e das Artes, letrista em parcerias com músicos de MPB, Rock e Jazz, colaboradora de veículos de comunicação e detentora de prêmios, lançou em 2020 a RevistABISMO, no intuito de também premiar, por meio de divulgação virtual gratuita, outros artistas dos mais variados segmentos. Neste mesmo ano, promoveu com significativa adesão o Concurso Museu da Pandemia, nas categorias Literatura e Artes Visuais. Após alguns anos dedicados a atividades várias no amplo universo das criações, volta a publicar. “Excertos” (poemas – Telucazu Edições) traz, inclusive, ilustrações em aquarela que revelam sua mais recente experimentação, no caso, enquanto artista plástica. Pela Telucazin publicou: O Dito-Cujo Caramujo.
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Valéria PisauroNasceu em Campinas-SP, exerce intensa atividade cultural na literatura e na música, como professora, pesquisadora, palestrante, poeta, contista, cronista, roteirista e letrista musical.
Graduada em LETRAS pela UNICAMP e em HISTÓRIA DA ARTE pelo MAM-SP. Poeta promissora, trafega com muita personalidade, versatilidade e desenvoltura por uma criação artística eclética e sofisticada, que vem angariando críticas positivas, rendendo à poeta um lugar de destaque no cenário poético e musical brasileiro. O requinte de suas poesias/letras prima pela pluralidade de recursos, fruto de pesquisas, onde a variação de estilos traduz a força e a leveza de um trabalho sofisticamente inovador, pendulando com naturalidade entre o rebuscamento e o coloquial. Outro ponto marcante em sua escrita é a capacidade de criar letras imagéticas, descrevendo de forma cinematográfica variados temas. Possui vários poemas editados em idôneas antologias e revistas poéticas e poemas musicados por renomados compositores. Participa de certames culturais, concursos literários e de reconhecidos festivais de música, tendo a felicidade de ter sido premiada em muitos deles. Pela Telucazu publicou "Entre Linhas e Cordas". |
Vanessa MaranhaVanessa Maranha é psicóloga, jornalista e escritora, pós-graduada em Psicanálise e também em Neurociência pela PUC.
Como escritora participou de várias antologias de contos, entre elas +30 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira (Record, 2007), organizada por Luiz Ruffato. Em 2001 foi finalista ao Prêmio Guimarães Rosa da Radio France Internationale; em 2004, venceu também seleção de contos da Universidade Federal de São João Del-Rei (MG). Foi selecionada para as oficinas literárias da FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, em 2010 (Jornalismo Literário), 2012 (Crítica Literária) e 2016 (A Dramaturgia de Shakespeare; promovida pelo British Council). Em 2012 venceu o Prêmio Off Flip, no ano seguinte, o Prêmio UFES de Literatura (Universidade Federal do Espírito Santo) com o livro de contos Quando não somos mais (EDUFES, 2014) e também o Prêmio Barueri de Literatura 2013/2014 com Oitocentos e sete dias (Multifoco, 2012). Foi finalista ao Prêmio São Paulo de Literatura 2015 com o seu romance de estreia Contagem regressiva (Selo Off Flip, 2014). Em 2016 lançou o livro de contos Pássara, pela Editora Patuá. Começa em Mar, romance, recebeu Menção Honrosa do Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura 2016 e finalista ao Prêmio Garulhos de Literatura 2018. Publicou, em 2020, o romance “A Filha de Mrs. Dalloway”, que participou do Pitching Amazon KDP na FLIP 2018 como projeto, depois, foi finalista ao Prêmio de Incentivo à Publicação Literária, 100 Anos da Semana de Arte Moderna de 1922-2018 do extinto Ministério da Cultura e vencedor do Prêmio UFES de Literatura 2019/20, da Universidade Federal do Espírito Santo. Em 2020 a autora foi contemplada com o Prêmio Proac por Histórico em Realização Literária, do Governo do Estado de SP. Participa do projeto “Eu Faço Cultura”, do Ministério do Turismo e da Caixa Seguradora, que envia seus livros para todos os estados do Brasil. Pela Telucazu publicou "Estigma" (contos, Prêmio ProAC) e "A Ordem do Dragão: Viagem a Tarczal" (juvenil). |
Viviane SantyagoÉ jornalista e professora, autora de sete livros, todos premiados. Recebeu por sua obra As Dez Marias (Patuá, 2019) o primeiro lugar como escritora do ano no Prêmio Guarulhos de Literatura 2020 e o terceiro lugar como o livro do ano. A obra também venceu a primeira edição do Prêmio de Incentivo à Publicação Literária, 200 Anos de Independência do Brasil (Ministério da Cultura 2018). Em 2020, foi a vencedora do II Prêmio CEPE de literatura infantil, com sua obra: A Biblioteca da Bia. Pela Telucazu Edições lançou seu primeiro livro, A Linha Amarela do Metrô (PROAC 31/2017), finalista do Prêmio Guarulhos de Literatura 2019. Seus mais recentes lançamentos: o infantojuvenil Caixa de guardar segredos de família (PROAC 20/2020) e Por amor eu te benzo, eu te curo, eu te livro: As Benzedeiras de São Paulo (PROAC 23/2020), Os Lares de Laura e A Carne Perpétua.
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Y. Fujyama Y. Fujyama nasceu no dia 10 de junho de 1933 em Nova Europa, interior de São Paulo. A família, de imigrantes procedentes de Etajima, província de Hiroshima, aportou em Santos no dia 27 de julho de 1932. Seus poemas foram publicados inicialmente em jornais como Diário da Noite, A Gazeta, Correio Paulistano, O Tempo e outros. No ano de 1955 publicou o seu primeiro livro de poemas, Nítida Paisagem (Pocai). O segundo, A Manhã e seus Deuses (Clube de Poesia), saiu em 1958, e o último em 2015, Outras Manhãs e seus Deuses (Pantemporâneo). É considerado como um dos primeiros poetas nikkei a publicar um livro de poesia no Brasil, fora dos gêneros tanka e haicai. Sua poesia foi bem recebida por nomes como Sérgio Milliet, Raduan Nassar, Valdemar Cavalcanti, Renata Pallottini, Mario Chamie, Celso de Alencar, Eunice Arruda, Wladyr Nader, J. B. Sayeg, Milton de Godoy Campos, Fernando Paixão, Massao Ohno, Francisco Handa, entre muitos outros. Colaborou na imprensa, notadamente com resenhas críticas (Suplemento Cultural e Caderno 2, ambos de O Estado de S. Paulo). No período de 1977/80 fez parte da equipe da revista Escrita. Formou-se em Direito e em Letras pela USP. Foi professor de Língua e Literatura Portuguesa e Brasileira na Escola Santa Inês, na Liberdade. Na época, escreveu livros paradidáticos de Literatura Portuguesa e Brasileira: Noções de Literatura Portuguesa e Noções de Literatura Brasileira, publicados pela Editora Ática. Aposentou-se como advogado ainda muito jovem e prosseguiu trabalhando, desta vez em cartórios, até se aposentar definitivamente. Continuou, porém, ativo na Comissão de Atividades Literárias do Bunkyo e na Associação Cultural e Literária Nikkei Bungaku do Brasil, selecionando trabalhos para o Prêmio Nikkei (Bunkyo) e o Prêmio Yoshio Takemoto. Yoji Fujyama morou na cidade de São Paulo até o ano de 2021, quando perdeu a esposa e foi morar com a filha mais nova na cidade de Lauro de Freitas, Bahia, onde faleceu em 16 de julho de 2023, aos 90 anos. Antes mesmo de sua morte, foi escolhido para receber o Prêmio Especial do Bunkyo, por sua relevante trajetória literária. Durante a cerimônia de homenagem, esteve presente em forma de poesia, com o lançamento desta obra em 11 novembro de 2023. Pela Telucazu publicou Poesia Completa.
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Zuleika dos ReisPaulistana, frequentou o Grêmio Haicai Ipê durante a década de 1990, em tempos do sempre saudoso Professor Goga. Em 2008 publicou Flores do outono, pela Editora Arte Paubrasil, livro que, embora seguindo a estrutura métrica do tanka, no rigor do termo não pode ser assim classificado. Participa de As quatro estações (1991), da Antologia do haicai latino-americano (1993), ambas publicadas pela Aliança Cultural Brasil- -Japão / Massao Ohno Editor, também de Natureza – berço do haicai (kigologia e antologia), 1.ª edição em 1996, livro referência para haicaístas, organizado por H. Masuda Goga e Teruko Oda, em 2021, da antologia As mulheres poetas na literatura brasileira, pela Editora Arriba-çã, organização de Rubens Jardim. Faz parte do grupo on-line “O Zen do Haicai”, coordenado por Carlos Martins. Pela Telucazu publicou Haicais entre quatro paredes.
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